Este foi mais um dos livros que a sorte, ou a seleção especial da biblioteca escolheu para mim. Era uma bancada montada com o tema do mês das mulheres. Livros escritos por mulheres e sobre mulheres.
O título me chamou atenção.
A leitura foi como se fosse uma conversa entre amigas e ela estivesse sentada em um café comigo, me contando todas as experiências dela.
Experiências dela e de outras mulheres importantes, (por exemplo a Luisa Trajano, do Magazine Luiza) em que me reconheci em muitos momentos e que eu achava que era a única a ter aquele sentimento.
Um livro que mais do que o amor pelo marido, que ela conheceu já em uma idade que muitas pessoas acreditam que o amor não chegará mais, conta que o amor próprio chegou tarde na vida dela.
A escolha do vestido de noiva, feito por um amigo dela, totalmente do jeito que ele imaginou e que antes de provar o vestido ela acho que não tinha nada a ver com ela. E como ela se encantou com ele.
Emocionante uma passagem sobre uma matéria de vitrais que ela fez e no final ganhou um coração de vitral recém cortado. O material era frágil, mas ninguém seria capaz de partí-lo. Achei simbólico, achei lindo.
O Natal sozinha em Londres.
O desejo de ser Luciana, desejo da Ana Paula Padrão e que vou dizer que também senti um pouquinho.
Lágrimas me vieram aos olhos com a história do menino no campo de refugiados jogando futebol com as mãos nos bolsos, a calça cairia se ele tirasse a mão...
A linda forma como ela contou que havia encontrado alguém para viver todos os clichês possíveis.
Eu, que só conhecia a Ana Paula Padrão, do boa noite do Jornal da Globo, me senti de frente para uma pessoa real, de carne e osso. Com medos, anseios, desejos, inseguranças e que colocou isso de uma forma que mostra o quanto todas nós mulheres passamos pelas mesmas coisas.
O título me chamou atenção.
A leitura foi como se fosse uma conversa entre amigas e ela estivesse sentada em um café comigo, me contando todas as experiências dela.
Experiências dela e de outras mulheres importantes, (por exemplo a Luisa Trajano, do Magazine Luiza) em que me reconheci em muitos momentos e que eu achava que era a única a ter aquele sentimento.
Um livro que mais do que o amor pelo marido, que ela conheceu já em uma idade que muitas pessoas acreditam que o amor não chegará mais, conta que o amor próprio chegou tarde na vida dela.
A escolha do vestido de noiva, feito por um amigo dela, totalmente do jeito que ele imaginou e que antes de provar o vestido ela acho que não tinha nada a ver com ela. E como ela se encantou com ele.
Emocionante uma passagem sobre uma matéria de vitrais que ela fez e no final ganhou um coração de vitral recém cortado. O material era frágil, mas ninguém seria capaz de partí-lo. Achei simbólico, achei lindo.
O Natal sozinha em Londres.
O desejo de ser Luciana, desejo da Ana Paula Padrão e que vou dizer que também senti um pouquinho.
Lágrimas me vieram aos olhos com a história do menino no campo de refugiados jogando futebol com as mãos nos bolsos, a calça cairia se ele tirasse a mão...
A linda forma como ela contou que havia encontrado alguém para viver todos os clichês possíveis.
Eu, que só conhecia a Ana Paula Padrão, do boa noite do Jornal da Globo, me senti de frente para uma pessoa real, de carne e osso. Com medos, anseios, desejos, inseguranças e que colocou isso de uma forma que mostra o quanto todas nós mulheres passamos pelas mesmas coisas.
Mais do que um livro sobre a vida dela, é um livro sobre o empoderamento da mulher sem desembarrar em feminismo. Empoderamento da mulher que quer ser mulher, não um tipo diferente de homem.