Montag, 19. September 2016

Together is better



Hj um livrinho. „inho“ porque ele é pequeno de tamanho e de palavras. Mas de resto não tem nada de pequeno. 



Já há algum tempo sigo o autor Simon Sinek pelos canais sociais depois de ver a palestra dele no TED. Gosto das idéias que ele apresenta. Elas ressoam comigo e me dão vocabulário para expressar muitas das minhas próprias idéias e teorias. 

Eu acho isso ótimo, porque quando tenho uma certeza, mas não sei explica-la para outros, me sinto sozinha como a única pessoa a acreditar naquilo, acho frustrante e fico desanimada. Com a certeza de não ser a única “ET” com idéias novas e com mais ferramentas para explicá-las tudo fica mais fácil.
Os outros dois livros dele eu ainda não li. Um está na minha pilha de livros para ler, o outro ainda não comprei ;-).

Mas agora voltando ao livrinho em questão. Ele é um livro para adultos, mas em formato de livro de crianҫas. Com muitos desenhos e pouco texto. A história é simples, e ela é contada a partir dos desenhos e de citaҫões do autor que colecionou ao longo dos anos.  Para mim o autor conseguiu alcanҫar o objetivo dele, que era criar um deleite. 

Completando, o autor não usa só palavras para se expressar. Como eu já disse, tem os desnhos. Mas ele também usa a música (tem uma canҫão que faz parte do livro e pode ser ouvida e vista nesse site http://www.aloeblacc.com/togetherisbetter) e um cheiro (uma das páginas tem um cheiro que ele chama de cheiro do otimismo). 

Assim eu acho que o livro não serve só de presente para alguém que queremos inspirar a seguir seus sonhos, mas também para si mesmo, para se alegrar, se encorajar e seguir em frente. 

E para finalizar, respondendo à enquete do autor qual página mais gostamos do livro:

Dos desenhos essa (descobri que tenho 3 páginas preferidas ;-)):










  

  
     









  


 
                     


  
Dos dizeres essa:


Se você também já leu o livro, qual a sua página preferida?





Donnerstag, 1. September 2016

Wayne de Gotham


Este também foi um livro de leitura atribuída ao mero acaso. Está começando a ficar repetitivo.

Vamos aos fatos!

Este livro é do marido e estava lá em casa a sei lá quanto tempo. Nunca olhei para ele com a menor intenção de lê-lo, mas eis que subitamente eu estava sem livros e ele lá disponível...

Comecei não gostando dele, talvez fosse apenas má vontade porque li sendo o que tinha para a janta...

Depois fui me envolvendo. O livro corre em duas linhas temporais: o presente com o Bruce/Batman e o passado com os pais dele jovens e solteiros. Estas informações são seguras e sem spoiler, tudo isso você ficaria sabendo na primeira "sentada" para ler o livro...

Os pais do Batman morrem quando ele ainda era criança, de modo que hoje adulto o que ele sabe sobre os pais é o que contaram para ele ou o que ele fantasiou e acabou tornando eles heróis, sem a capa (desculpa não resisti, acordei engraçadinha)... Até aí fica uma reflexão bastante óbvia.

A minha visão do livro mudou completamente quando parei para pensar o que eu sei dos meus pais, da individualidade deles, de quem eles eram antes de eu ter idade o suficiente para me lembrar ou antes de eu existir.

Depois disso foi virando um turbilhão e parei para pensar em o quanto não conhecemos realmente ninguém. Todo mundo tem uma vida fora dos nossos olhos e que pode ser uma coisa maravilhosa ou terrível se for parar no nosso conhecimento.

De um tempo para cá tenho dedicado mais tempo a conversar com pessoas que eu conheço, (nada de estranhos no ônibus) mas não tenho intimidade e tenho descoberto coisas incríveis. Saindo destas conversar com uma percepção: nossa como esta pessoa é legal e eu não sabia!

Realmente valeu a leitura!

Escolha Sua Vida




Ele veio até mim. Confesso que ao primeiro olhar não fiquei empolgada e imaginei algo mais do mesmo, como tantas outras coisas que já li neste sentido.

Grata surpresa eu tive!

A autora tem uma forma de escrever, uma linguagem leve que é como se estivesse sentada na minha frente conversando comigo!

O workbook é delicioso! Eu que sempre tenho enorme dificuldade com exercícios "não-técnicos"(quando o português não me atende eu invento uma expressão) fui fazendo cada um deles como se eu estivesse sendo conduzida pela mão.

Terminei a leitura com a cabeça fervilhando de possibilidades e uma borboletinha me dizendo: o que custa tentar? Vai que dá certo!

Apaixonada pelo livro!